VÍDEO:PERSONAL ESPANCA MORADOR DE RUA APÓS FLAGRAR TRAIÇÃO DE SUA MULHER COM ELE

Eduardo Alves, 31 anos, teria flagrado a mulher tendo relações sexuais com o homem em situação de rua. O personal declarou acreditar que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, aos policiais, que as relações foram consentidas.

15 Março 2022

Um personal trainer foi acusado de agredir um morador em situação de rua no Jardim Roriz, em Planaltina, no Distrito Federal. Na madrugada de quinta-feira (10/3), Eduardo Alves, 31 anos, teria flagrado a mulher tendo relações sexuais com o homem. Câmeras de monitoramento do bairro gravaram a violência.

O Portal apurou que a companheira dele e a sogra saíram de casa a fim de ajudar o homem que estava na rua. Depois as duas teriam se separado, mas o educador físico ficou preocupado com a esposa, já que não conseguia falar com ela pelo telefone. Ele, então, teria “orado e pedido um sinal de Deus” para encontrá-la.

O personal foi até o Centro de Ensino Fundamental Paroquial. Quando chegou mais perto, viu estacionado o carro em que a mulher havia saído. Ao se aproximar, flagrou a esposa e o morador em situação de rua fazendo sexo dentro do veículo.

Eduardo teria entrado no carro e começado a agredir o homem. À Polícia Civil do DF (PCDF) o personal declarou acreditar que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, aos policiais, que as relações foram consentidas.

Toda a ação foi gravada por câmeras de segurança do local. Veja:

A esposa do educador físico afirmou aos policiais que tinha interesse em ajudar pessoas vulneráveis por meio da igreja. No hospital, ela disse a um amigo que havia recebido uma “mensagem de Deus” para ajudar o homem com quem foi flagrada transando.

Todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), que investiga o caso. O morador em situação de rua também foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos. Apesar disso, ele passa bem. O personal prestou depoimento e foi liberado. Ele poderá responder por lesão corporal.

Após a publicação deste texto, Eduardo se manifestou, por meio de nota enviada à reportagem, reafirmando que a mulher fora vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual e sim um estupro. O caso, porém, não foi registrado desta forma na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), que segue investigando a ocorrência.

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